Controlar a remoção do cloro na água de alimentação de osmose reversa é um dos maiores desafios operacionais desse tipo de tecnologia.
O teor de cloro, o tempo de contato do cloro com a membrana provoca danos irreversíveis em curto espaço de tempo, impactando na taxa de rejeição. Há casos de perda total de membranas em apenas 2 meses de operação.
A foto 1 ilustra durante a autópsia de membrana, com aplicação de um corante sobre a superfície superior da camada de membrana e a foto 2 a superfície inferior (verso) evidenciando a presença de pontos do corante, indicando sua passagem através da camada em consequência de furos causado pelo oxidante. A foto 3 é uma análise da mesma amostra de membrana analisada por Raio X, onde os picos do gráfico são os furos da camada, confirmando as fotos 1 e 2.
FILTRO DE CARVÃO OU BISSULFITO DE SÓDIO? QUAIS CONTROLES? QUAL FAIXA DE ORP? CONTROLAR CLORO LIVRE OU CLORO TOTAL? QUAL O MÁXIMO DE CLORO NA ALIMENTAÇÃO?
Carvão necessita atenção especial, principalmente microbiológico e trocas periódicas. Bissulfito de Sódio requer controle de dosagem x residual de cloro. Avaliar criteriosamente as opções e monitoramento correto é a chave para o sucesso da preservação das membranas.
Este é um conceito básico que espero esclarecer esse tema, mas participe de nosso fórum e traga suas perguntas e dúvidas.
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