Muitas reações químicas ocorrem no interior das caldeiras de qualquer tipo e os compostos formados podem ser DESEJADAS e outros devem ser evitados.
Alguns dos compostos formados são:
CaCO3 / MgCO3 / Na2CO3 / CaSO4 / 3Ca3(PO4)2. Ca (OH)2 2MgSiO3.Mg(OH)2.H2O / CaSiO3 / Na2SO4 / Mg3(PO4)2. Mg (OH)2 / 2FePO4 / Fe2O3 / Fe3O4 / etc.
A incrustação reduz significativamente a eficiência de troca térmica, elevando o consumo de combustível e o custo da produção de vapor. O tamanho do “prejuízo” depende do tipo e espessura da incrustação, que pode provocar superaquecimento e até ruptura de tubos com paradas não programadas.
Remover adequadamente; analisar a incrustação e identificar sua composição mais provável é fundamental para se adotar as ações:
1) corretiva – geralmente é uma limpeza química ADEQUADA e principalmente, com ácidos inibidos
2) preventiva – para que o problema não ocorra novamente, pois devemos evitar ao máximo a limpeza química, que é agressiva.
O tratamento químico apenas não é suficiente, é necessário que seja o MAIS adequado para a condição do sistema; análises da água com a interpretação correta; um controle operacional ideal; programa de contingência; etc., para que a operação do sistema seja a mais eficiente, segura e com o menor custo possível.
Este é um conceito básico que espero esclarecer esse tema, mas participe de nosso fórum e traga suas perguntas e dúvidas.
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